Nos acostumamos: no imaginário coletivo, smart city precisa ser uma cidade conectada. Será? Levantamos três aspectos tão essenciais quanto o 5G.
1 – Precisa ser arborizada
Dentre as prioridades de uma cidade inteligente, a sustentabilidade e a qualidade de vida são essenciais. Uma cidade arborizada entrega esses dois pontos: ruas mais verdes melhoram a temperatura e a qualidade do ar, proporcionando melhor qualidade de vida. Não é muito mais prazeroso andar a pé embaixo da sombra das árvores?
2- São acessíveis (para todos!)
No bairro em que você vive tem todos os comércios e serviços essenciais para o seu dia a dia? Com o crescimento desorganizado das cidades, cada vez mais concentramos serviços em áreas próprias, que muitas vezes são distantes da nossa casa. Até o nosso trabalho é distante! Uma cidade inteligente precisa ser planejada para oferecer nossos itens essenciais sem exigir deslocamentos longos e, sempre que possível, dispensar a necessidade de carros ou ônibus.
3 – É inteligente e saudável
A saúde e a qualidade de vida dos cidadãos precisa ser o foco das cidades inteligentes. Para isso, é preciso priorizar o acesso ao saneamento básico e a opções de abastecimento de itens essenciais, como comida de qualidade, indo além de ultraprocessados. A mobilidade ativa também impacta diretamente na saúde das pessoas, principalmente em um país com altos índices de doenças crônicas como hipertensão, diabetes e obesidade.