O sucesso de uma empresa está diretamente relacionado à qualidade do seu time. É por isso que atrair e reter os melhores profissionais é um dos principais desafios do mundo corporativo. Mas, afinal, em um mercado de talentos cada vez mais competitivo, como uma empresa consegue se cercar dos melhores da área?
É aí que entra o termo employer branding, ou marca empregadora. São estratégias que têm por objetivo gerar uma percepção positiva da corporação. Ou seja, aquela empresa que todo mundo quer trabalhar, e quem já conseguiu uma vaga, não tem vontade de sair.
É importante ressaltar que o projeto de employer branding deve estar conectado aos valores da empresa. De qualquer forma, entre as principais estratégias para a construção de uma imagem positiva estão: ambiente de trabalho agradável e diversificado, horários flexíveis, gestão transparente, plano de carreira, benefícios compatíveis com o perfil dos funcionários e, claro, bons salários.
Benefícios do employer branding
Uma boa estratégia de employer branding garante maior produtividade e diminui os custos de contratação e capacitação de novos funcionários. Afinal, o funcionário que está satisfeito, produz mais e melhor, costuma se manter mais tempo na mesma empresa e realmente “veste a camisa” do lugar.
Uma pesquisa do Talen Clue revelou que 84% dos funcionários consideraria deixar o emprego atual se uma empresa de boa reputação o procurasse. Isso quer dizer que a corporação que não é atraente, provavelmente, vai perder os bons funcionários.
Processos de recrutamento e seleção demandam tempo e investimento das empresas. Por outro lado, profissionais que têm uma visão positiva do local de trabalho tendem a “fazer propaganda” e anunciar vagas em aberto, o que agiliza processos e contribui com a contratação de gente qualificada.
Por fim, empresas consideradas “marcas empregadoras” não só conquistam a simpatia dos próprios funcionários, como também atraem olhares da sociedade e do mercado.